sábado, 11 de setembro de 2010

Craque em Sujeitar

Há cem anos, o capital inglês cotentava-se com a massiva produção de ópio de papoulas para os consumidores chineses, até a eclosão da Revolta dos Boxers. Há cinquenta anos, a indústria de cigarros crescia a largas taxas, até encontrar em seus ídolos, como Marylin Monroe, a ilícita ascensão da cocaína e da maconha. Os tempos passaram, e agora, no século XXI, as autoridades se deparam com um probelma bem maior que os já citados: o aumento do consumo do crack, substância de poder alucinógeno bem maior e cuja dependência pode levar à morte em até seis meses.

O crack leva a uma rápida dependência por ser uma amina e, pois, prescursor de neurotransmissores como a  serotonina, a dopamina e a noradrenalina, que geram o bem-estar. Concomitante a isso, o crack inibe a atuação de nervos sensorias promotores dos citos de saciedade, provocando emagrecimento progressivo e maus-tratos corporais, entre outros, sem a necessária perpepção do usuário. Logo, caso não sofra intervenção, em muito pouco espaço de tempo o usuário estará em um estado deplorável, sujeito a doenças oportunistas e ao respeito da sociedade.

Conclui-se, portanto, que é necessária uma atuação mais consistente e repressiva para as ações de instituições estatais e particulares de combate ao crack e/ou tratamento de dependentes químicos do crack tronem-se mais eficazes. Para tanto, alternativas políticas, sociais e militares devem ascender, em detrimento da possibilidade de descriminalização do crack. E quão mais rápido for esse processo, menos vítimas do crack o Brasil terá.
Por Hugo Eduardo Azevedo Fialho.

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